sábado, 24 de novembro de 2007

TODDY X NESCAU

O achocolatado Nescau se posiciona como um produto para as famílias. Esse posicionamento pode ser identificado em suas campanhas publicitárias, que geralmente utilizam a imagem de crianças e adolescentes com idade entre 10 e 16 anos. Subliminarmente, entende-se que crianças e adolescentes nessa faixa de idade ainda dependem e são influenciados por seus pais e seguem as decisões tomadas por eles. Assim, as campanhas publicitárias de Nescau visam despertar o interesse de pais e filhos através de cenas e histórias de crianças e adolescentes saudáveis, se divertindo com muita energia.
O achocolatado Toddy se posiciona como um produto integralmente jovem, com idades entre 16 e 24 anos. Seu posicionamento pode ser identificado em suas campanhas pela utilização códigos e símbolos comuns entre o público-alvo, como animações estilizadas, de gírias e piadas com temas relacionados ao seu cotidiano. As vacas utilizadas nas campanhas, que usam piercing e têm vozes masculinas, estão sempre ouvindo músicas agitadas, se divertindo e pensando em “pegação”, assim como o público-alvo de Toddy. O objetivo e criar identificação e despertar desejo nos jovens para que eles comprem ou orientem seus pais a comprar Toddy.

sábado, 10 de novembro de 2007

PRIMEIRO DESAFIO

Eu sou um cara que já viveu muita coisa. Vou tentar resumir ao máximo.

Meu nome é Rafael Avelar, tenho 25 anos, estudo propaganda e marketing e sou um paulista morando em Brasília há 3 anos.

Nasci e cresci na cidade de São Paulo. Morei em Pirituba, Casa Verde, Freguesia, Vila Zati e Piquerí. Enquanto vivi em SP, uma das coisas que mais gostava de fazer era desbravar a cidade. Pegava ônibus e metrô para ficar observando a arquitetura do centro da cidade, as particularidades da Liberdade, o comércio sempre movimentado da Santa Ifigênia e da Lapa e, principalmente, cada detalhe da Avenida Paulista. Eu sou apaixonado por São Paulo!

Em 2000, meu pai foi selecionado para trabalhar em um projeto em Brasília. Todos nós mudamos para Brasília para acompanhar meu pai, mas em menos de um ano decidi voltar sozinho para SP. Passei em um concurso dos Correios e trabalhei com comércio exterior por 4 anos e nesse período morei com amigos, parentes e sozinho também. Depois de algum tempo gastando todo meu salário com aluguel, contas de água e de luz, decidi voltar para a casa de meus pais em Brasília para fazer um curso superior e investir na minha carreira. Na hora de escolher um curso, decidi unir a eterna paixão por propaganda com o interesse que tenho por analisar situações, estudar o mercado e as estratégias de marketing.

Ainda no primeiro semestre do curso de Propaganda e Marketing na UNIP – Brasília, percebi que não poderia ter escolhido um curso melhor. Sempre gostei de me interar sobre assuntos das mais diversas áreas, de estar preparado para trabalhar com qualquer tipo de situação, e vejo que a área de propaganda e marketing exige muito isso de seus profissionais. Proatividade, visão sistêmica e empatia são as características que procuro desenvolver mais intensamente para migrar de um estudante esforçado para um profissional de qualidade.

Atualmente estou no quarto semestre e vejo que desenvolvi bons trabalhos ao longo desses dois anos. Estagiei como promotor da Intel em Brasília e aprendi muito sobre merchandising. Em seguida fui para a área de Propaganda e Publicidade da Assessoria de Comunicação do Banco de Brasília e lá estou até hoje. Desenvolvendo ações e campanhas inteiras de endomarketing, flyers e cartazes externos, procurei me especializar em redação publicitária e desenvolver um bom conhecimento sobre design e direção de arte. Para aprofundar meus conhecimentos, leio pelo menos um livro por mês, participo de eventos e palestras sobre propaganda e marketing (Almanaque de Criação, evento que o Ken Fujioka participou, é um deles), faço cursos e me atualizo com revistas e sites da área.

Observação: os trabalhos que já desenvolvi estão no site
www.ravelar29.com.


POR QUE PLANJAMENTO?

Particularmente, não consigo me satisfazer aprendendo apenas uma coisa sobre determinada área. Enquanto não conheço um processo por inteiro, fico com a impressão de que estou limitado a colaborar com muito pouco. Para trabalhar com planejamento é preciso ter esse tipo de visão, saber como funciona todo o processo de mercado, da comunicação, do cliente e da própria agência e ainda ter muita criatividade.

Na universidade, um dos melhores professores que tive o prazer de conhecer deu aulas de planejamento de comunicação. Apesar de estar investindo em um curso de redação publicitária na época, me identifiquei demais com o perfil do profissional de planejamento. Recentemente, para conhecer um pouco mais sobre a área, participei de um curso rápido de planejamento estratégico de marketing promocional com o pessoal da AMPRO de São Paulo. Foi o suficiente para abraçar de vez a área de planejamento. Agora estou buscando mais livros de planejamento e oportunidades para desenvolver o conhecimento prático.


POR QUE A JWT?

Quando comecei o curso de propaganda e marketing decidi que me preocuparia apenas com o conteúdo dos meus estudos e com o desenvolvimento do conhecimento prático. Tomei essa decisão depois de perceber que muitas pessoas se preocupavam mais em saber quais eram as agências e os profissionais do momento e se esqueciam de investi na própria carreira. Por isso, tudo que eu sabia sobre a JWT era que a agência está entre as maiores do mundo.

Quanto fiquei sabendo da seleção para a área de planejamento da JWT, entrei no site para conhecer melhor a agência e fiquei impressionado. Os melhores trabalhos de alguns dos clientes que mais admiro foram feitos pela JWT. Busquei algumas outras referências e cheguei à conclusão que é uma agência perfeita para se trabalhar, aprender e conhecer o que as empresas e o mercado espera de uma grande agência. Eu quero estagiar na JWT para aprender a desenvolver trabalhos com a mais alta qualidade e para adquirir o conhecimento que só uma grande agência pode oferecer.


MEU HOBBY FAVORITO.

Quando estou com algum tempo livre, o que está cada dia mais difícil de acontecer, gosto de ler, jogar PS2, tocar violão e jogar futebol. Mas não considero nenhuma dessas opções como um hobby porque são raros os momentos que consigo fazê-los. A única coisa que tenho feito com freqüência, me da um prazer muito grande, mas não chega a ser considerado um hobby, é andar de moto. Eu estou viciado em andar de moto! Mesmo quando preciso ir a um lugar perto de casa eu vou de moto. Sei que o motociclismo é considerado um hobby de fato, mas só não o considero no meu caso porque eu uso a moto como meio de transporte mesmo, mas ainda sim, com um prazer único! Às vezes, gosto de sair para dar uma volta de madrugada, quando as ruas de Brasília estão completamente vazias, só pra espairecer e sentir um pouco de vento na cara.